é o bicho! disse...
Sou leigo em questões de Direito, mas em se tratando de coisa pública, acredito que por tudo que se colheu e com a prova materializada, visto que se constatou o gasto por meio de recibos, percebe-se claramente a prática de ato de improbidade administrativa, em prejuízo ao erário. O custo dessa utilização ilegal, imoral e acintosa, no que tange ao combustível utilizado, foi arcado pela municipalidade, sem contar a imoralidade e o ultraje de tal conduta perante a população Monlevadense.
Penso até que se poderia querer argumentar boa-fé, e acho que isso foi tentado, pelo que fiquei sabendo “an passant” e querer,também, argumentar sobre a insignificância do valor gasto com combustível, mas mesmo a falta de responsabilidade com o trato da coisa pública – importa em ato ilegal e imoral – o que deveria possibilitar sansões legais pertinentes, atentando-se para a circunstância relevante de que a obrigação de ressarcir o dano, integralmente, dar-se-á sempre, seja este causado por ação ou omissão, dolosa ou culposa, pouco importa. Acredito ainda que esse tipo de conduta e outras no sentido de tornar vulnerável a economia do município tem sido uma constante, pois os atrasos no pagamento de diversos serviços e até de folha de pagamento parecem corroborar atitudes irresponsáveis e dessa natureza.
Doutor, corrija-me se eu estiver errado. No mais, saiba que leio seu blog com uma frequência natural e gosto de muitas das suas idéias, pois contribuem para que me torne cada vez mais politizado.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
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Dr.Fernando, falando em corretíssimo, recomendo a leitura da nota do blog do Thiago sobre o custo político da cavalgada. Literalmente a culpa é o Prandini
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