Está para ser, oficialmente, anunciada nesta segunda feira mais uma dança de cadeiras no alto escalão do governo Prandini. Apesar de ainda ser cedo para se tecer maiores considerações(é preciso conhecer os nomes que tomam posse), uma coisa é certa: o Pacto Umbilical confirma mais uma vez que usa e descarta seus quadros conforme a conveniência do momento.
Ao tomar posse, em janeiro de 2009, o gabinete prandinista preteriu e afastou de sua administração a grandíssima maioria dos apoiadores que o elegeram prefeito, todos de forte viés político, com a exceção de alguns petistas que assumiram alguns cargos, numa estratégia prandinista de amarrar o Partido dos Trabalhadores ao governo. Assim, Prandini deu posse a um secretariado que não me arrisco a dizer que era técnico, mas que, certamente, também não era político. Agora, a um ano das próximas eleições, Prandini descarta seu secretariado não político, pra recompô-lo com peças políticas, capazes de agregar votos para a tentativa de reeleição prefeito. Ou seja, para administrar, os não políticos. Para pedir voto, os políticos.
Imaginem, que nos próximos 12 meses, ocorra algo, completamente, imprevisto que possa, realmente, levar o atual prefeito a se reeleger, como, por exemplo, um cataclismo repentino ou uma abdução alienígena relevante. O que aconteceria? Ora, aqueles políticos que estão chegando agora receberiam um pé na bunda para a chegada dos não políticos que, hoje, estão sendo demitidos.
Ao tomar posse, em janeiro de 2009, o gabinete prandinista preteriu e afastou de sua administração a grandíssima maioria dos apoiadores que o elegeram prefeito, todos de forte viés político, com a exceção de alguns petistas que assumiram alguns cargos, numa estratégia prandinista de amarrar o Partido dos Trabalhadores ao governo. Assim, Prandini deu posse a um secretariado que não me arrisco a dizer que era técnico, mas que, certamente, também não era político. Agora, a um ano das próximas eleições, Prandini descarta seu secretariado não político, pra recompô-lo com peças políticas, capazes de agregar votos para a tentativa de reeleição prefeito. Ou seja, para administrar, os não políticos. Para pedir voto, os políticos.
Imaginem, que nos próximos 12 meses, ocorra algo, completamente, imprevisto que possa, realmente, levar o atual prefeito a se reeleger, como, por exemplo, um cataclismo repentino ou uma abdução alienígena relevante. O que aconteceria? Ora, aqueles políticos que estão chegando agora receberiam um pé na bunda para a chegada dos não políticos que, hoje, estão sendo demitidos.
TINHA QUE SAIR É O FABRÍCIO.UM PÉSSIMO EXEMPLO DE SECRETÁRIO
ResponderExcluirnão adianta trocar ninguém se não resolver o verdadeiro e único problema deste (des)governo: o PACTO UMBILICAL.
ResponderExcluirQuem tem que sair é o Fabricio. Nunca na história de Monlevade o povo teve de conviver com um secretário tão ruim.
ResponderExcluirconcordo plenamente com o anônimo aí de cima
ResponderExcluirQUEM TEM QUE SAIR É O PRANDINI, SÓ ASSIM AS COISAS IRIAM MELHORAR... FOOOOOOOOOORA PRANDINI!
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