Como se não bastasse toda a enorme dificuldade em encorajar os governantes estaduais e municipais a cumprir a lei federal que estabelece o piso nacional do professor ou a triste lembrança dos absurdos episódios de autoritarismo e de insensibilidade do governo Prandini em relação à extrema prioridade de valorização dos professores.
Agora, o cumprimento do piso salarial, em João Monlevade, nos moldes da lei municipal 920, possui um novo e robusto inimigo: a enorme e descontrolada dívida do Município, que já é estimada em assustadores 20 milhões de reais.
Considerando o montante atual da dívida prandinista, já é certo que, além das barreiras políticas já vivenciadas em relação ao cumprimento do Piso do Magistério, os professores da rede pública monlevadense também terão que enfrentar a justificativa plausível de um grande aperto financeiro, necessário ao pagamento e à gestão do grande passivo fiscal deixado por Prandini.
A matemática é simples: a necessidade de honrar os compromissos da dívida, certamente, não vai deixar margem orçamentária para o cumprimento das obrigações municipais frente a efetivação do piso salarial, dentro da lei 920, por um bom tempo. E quanto maior for a dívida – é bom lembrar que ainda temos pela frente um ano (eleitoral) de governo Prandini – maior serão a incerteza e a dificuldade financeira de cumprimento do Piso do Magistério, dentro do plano de cargos e salários da lei 920.
Agora, o cumprimento do piso salarial, em João Monlevade, nos moldes da lei municipal 920, possui um novo e robusto inimigo: a enorme e descontrolada dívida do Município, que já é estimada em assustadores 20 milhões de reais.
Considerando o montante atual da dívida prandinista, já é certo que, além das barreiras políticas já vivenciadas em relação ao cumprimento do Piso do Magistério, os professores da rede pública monlevadense também terão que enfrentar a justificativa plausível de um grande aperto financeiro, necessário ao pagamento e à gestão do grande passivo fiscal deixado por Prandini.
A matemática é simples: a necessidade de honrar os compromissos da dívida, certamente, não vai deixar margem orçamentária para o cumprimento das obrigações municipais frente a efetivação do piso salarial, dentro da lei 920, por um bom tempo. E quanto maior for a dívida – é bom lembrar que ainda temos pela frente um ano (eleitoral) de governo Prandini – maior serão a incerteza e a dificuldade financeira de cumprimento do Piso do Magistério, dentro do plano de cargos e salários da lei 920.