No Partido Verde de antes da vitória nas urnas em 2008, Emerson Duarte afirmava que não almejava nenhum cargo público na Prefeitura e que, caso Prandini fosse eleito prefeito, montaria uma empresa de assessoria e marketing políticos. Na verdade, o que se ouvia no PV era que Duarte queria ser um segundo Márcio Passos.
Vencidas as eleições, Duarte foi nomeado assessor de governo pelo prefeito Gustavo Prandini, sem que o PV fosse, sequer, ouvido ou consultado. A partir daí, o partido foi colocado, totalmente, à margem das decisões político-administrativas do governo e seus integrantes, que outrora haviam empenhado sangue e suor para eleger Prandini prefeito, passaram a ser, literalmente, boicotados e perseguidos pelo próprio chefe do Executivo.
Agora, a menos de dez meses do próximo pleito eleitoral, Duarte deixa seu cargo no governo para montar um empresa de assessoria e marketing políticos que será responsável pela coordenação da campanha de reeleição do atual prefeito pevista.
Ora, a impressão que fica é que Duarte, obviamente, enxerga com muita clareza que vaca já foi para o brejo e está cuidando de arranjar o seu pé de meia, antes que seja tarde de mais.
A fantasia que tem marcado o gabinete prandinista, certamente, não alcança o ex-assessor de comunicação da Prefeitura. Na verdade, é ele o grande responsável pela produção da atmosfera fantasiosa e, muitas vezes, delirante que tem imperado nos bastidores da administração prandinista, na medida em que, rotineiramente, produziu dados duvidosos e sem base técnica de que Prandini, por exemplo, tem 70% de chance de ser reeleito, como certa vez foi apresentado numa reunião do PV, ou de que a aprovação popular do prefeito é crescente e já supera os 50%, alavancada pelo asfalto eleitoreiro dos últimos meses.
Outra consideração que também pode ser feita, a partir do anuncio de que Duarte ingressa no setor privado da assessoria e do marketing políticos é a de que o tratamento desigual despendido pelo governo Gustavo Prandini em relação à permissão de uso de imóvel público, outorgada ao empresário Márcio Passos pode ter se caracterizado não apenas como um triste episódio de violação dos princípios constitucionais da isonomia e da liberdade de imprensa, mas também como uma tentativa de enfraquecimento de um forte e futuro concorrente do ramo da assessoria e do marketing políticos.
Vencidas as eleições, Duarte foi nomeado assessor de governo pelo prefeito Gustavo Prandini, sem que o PV fosse, sequer, ouvido ou consultado. A partir daí, o partido foi colocado, totalmente, à margem das decisões político-administrativas do governo e seus integrantes, que outrora haviam empenhado sangue e suor para eleger Prandini prefeito, passaram a ser, literalmente, boicotados e perseguidos pelo próprio chefe do Executivo.
Agora, a menos de dez meses do próximo pleito eleitoral, Duarte deixa seu cargo no governo para montar um empresa de assessoria e marketing políticos que será responsável pela coordenação da campanha de reeleição do atual prefeito pevista.
Ora, a impressão que fica é que Duarte, obviamente, enxerga com muita clareza que vaca já foi para o brejo e está cuidando de arranjar o seu pé de meia, antes que seja tarde de mais.
A fantasia que tem marcado o gabinete prandinista, certamente, não alcança o ex-assessor de comunicação da Prefeitura. Na verdade, é ele o grande responsável pela produção da atmosfera fantasiosa e, muitas vezes, delirante que tem imperado nos bastidores da administração prandinista, na medida em que, rotineiramente, produziu dados duvidosos e sem base técnica de que Prandini, por exemplo, tem 70% de chance de ser reeleito, como certa vez foi apresentado numa reunião do PV, ou de que a aprovação popular do prefeito é crescente e já supera os 50%, alavancada pelo asfalto eleitoreiro dos últimos meses.
Outra consideração que também pode ser feita, a partir do anuncio de que Duarte ingressa no setor privado da assessoria e do marketing políticos é a de que o tratamento desigual despendido pelo governo Gustavo Prandini em relação à permissão de uso de imóvel público, outorgada ao empresário Márcio Passos pode ter se caracterizado não apenas como um triste episódio de violação dos princípios constitucionais da isonomia e da liberdade de imprensa, mas também como uma tentativa de enfraquecimento de um forte e futuro concorrente do ramo da assessoria e do marketing políticos.
Doutor, na sua opinião quem tem mais influência sobre o Prandini: o Tadeu Figueiredo ou o Emerson Duarte? Porque muitos dizem que o Tadeu é quem possui mais influência, mas o que vemos é ao contrário né.
ResponderExcluirEsse negócio de montar empresa de assessoria e marketing político é balela. Se Emerson fosse bom de serviço tinha feito uma boa assessoria no governo prandidi. Tudo que ele assumiu lá só começou a funcionar depois que deixou a pasta. Este afastamento é pq esta chegando a hora da verdade. E como não é pouca gente que detesta ele, deve ter combinado de afastar para vir com aquele papo que não faz mais parte do governo etc... Coisa de político mesmo. Que ver a cara do Gustavo pedindo voto este ano. Isso não vai ter preço kkkkkkk.
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