As graves conseqüências trazidas pela imensa e incomum quantidade de chuvas deste verão, certamente, devem inspirar uma forma mais efetiva e preventiva de se enfrentar uma questão que tem afetado todo o país, respeitadas as particularidades de cada região e de cada município.
Para que se construa em João Monlevade uma verdadeira cultura de prevenção em relação aos prejuízos e acidentes causados por extremos climáticos, como por exemplo, o excesso de chuvas dos dias atuais, torna-se, absolutamente, necessário, o acompanhamento meticuloso dos eventos climáticos que ocorrem no Município, tais como a quantidade de chuvas, o rigor das secas, a ocorrência de granizo e de ventos fortes, em suma, de todo evento natural capaz de comprometer o espaço urbano, que também deve ser acompanhado de perto e abordado como um plataforma de geração de dados, na qual as áreas de risco devem ser levantadas e discriminadas, conforme o seu grau de fragilidade, de modo a se colher e a cruzar a maior quantidade de dados possíveis, que possam nortear políticas públicas preventivas.
Neste contexto, torna-se indispensável a instituição, preferencialmente, por força de lei, para que seja obrigatório e permanente, de um banco de dados municipal, apto a receber tais informações a fim de haja a possibilidade de acompanhamento e do ajuste dos ações governamentais frente aos novos desafios colocados por essa nova era de Mudanças Climáticas.
As margens do Rio Piracicaba, por exemplo, na altura do Bairro Santa Cruz, onde, recentemente, ocorreram duas inundações, existe um dique erguido, justamente, para dificultar que a localidade seja alcançada pelo trasbordo do rio. Ocorre que muitas das vezes, o bairro é inundado sem que a cheia do rio ultrapasse o topo do dique. Isso ocorre, porque a cheia invade as galerias da rede de esgoto, alcançando as ruas e as casas do bairro.
No entanto, a rede de esgoto daquele bairro é dotada de uma válvula automática, projetada para se fechar com a própria pressão da cheia do rio e impedir que a rede sirva de caminho para enchente. Mas, a válvula só funciona se receber manutenção adequada e muitos que deveriam mantê-la em bom estado nem sabem de sua existência. Então, como garantir que os agentes públicos atuais e os próximos tenham acesso a esta informação tão importante? Através de um banco de dados, informatizado, obrigatório e permanente (e por isso constituído na forma de uma lei) em que conste tal informação. Fica a deixa para algum vereador.
Para que se construa em João Monlevade uma verdadeira cultura de prevenção em relação aos prejuízos e acidentes causados por extremos climáticos, como por exemplo, o excesso de chuvas dos dias atuais, torna-se, absolutamente, necessário, o acompanhamento meticuloso dos eventos climáticos que ocorrem no Município, tais como a quantidade de chuvas, o rigor das secas, a ocorrência de granizo e de ventos fortes, em suma, de todo evento natural capaz de comprometer o espaço urbano, que também deve ser acompanhado de perto e abordado como um plataforma de geração de dados, na qual as áreas de risco devem ser levantadas e discriminadas, conforme o seu grau de fragilidade, de modo a se colher e a cruzar a maior quantidade de dados possíveis, que possam nortear políticas públicas preventivas.
Neste contexto, torna-se indispensável a instituição, preferencialmente, por força de lei, para que seja obrigatório e permanente, de um banco de dados municipal, apto a receber tais informações a fim de haja a possibilidade de acompanhamento e do ajuste dos ações governamentais frente aos novos desafios colocados por essa nova era de Mudanças Climáticas.
As margens do Rio Piracicaba, por exemplo, na altura do Bairro Santa Cruz, onde, recentemente, ocorreram duas inundações, existe um dique erguido, justamente, para dificultar que a localidade seja alcançada pelo trasbordo do rio. Ocorre que muitas das vezes, o bairro é inundado sem que a cheia do rio ultrapasse o topo do dique. Isso ocorre, porque a cheia invade as galerias da rede de esgoto, alcançando as ruas e as casas do bairro.
No entanto, a rede de esgoto daquele bairro é dotada de uma válvula automática, projetada para se fechar com a própria pressão da cheia do rio e impedir que a rede sirva de caminho para enchente. Mas, a válvula só funciona se receber manutenção adequada e muitos que deveriam mantê-la em bom estado nem sabem de sua existência. Então, como garantir que os agentes públicos atuais e os próximos tenham acesso a esta informação tão importante? Através de um banco de dados, informatizado, obrigatório e permanente (e por isso constituído na forma de uma lei) em que conste tal informação. Fica a deixa para algum vereador.
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