segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A Linha Azul na Vergonha do Vai e Vem Prandinista

Em vinte de maio do ano retrasado (2010), escrevi aqui no Monlewood:

...Veja como exemplo a Linha Azul. Ela nada mais faz do que dificultar o acesso ao centro de quem está nos bairros e vice versa. No entanto quem vem ao centro não vem por mero capricho e sim por necessidade. Como se pode, então, dificultar uma necessidade? A impressão que tenho é que a Linha Azul tem contribuído bastante para embaraçar ainda mais o nosso já tão caótico trânsito...

Pois bem, Prandini já (ou ainda) está no último ano de seu mandato e única coisa que se pode afirmar que o governo do Partido Verde conseguiu, bem ou mal, realizar em Monlevade foi a implantação de projeto da tal da Linha Azul.

Digo bem ou mal, porque varias ruas do centro comercial tiveram o sentido, realmente, modificado; um semáforo foi, efetivamente, instalado, moradores foram, verdadeiramente, surpreendidos pela pintura de uma faixa azul no meio fio de seus passeios e etc.
No entanto, não se pode dizer que as mudanças realizadas, dentro do projeto Linha Azul, que, certamente, custou vários milhares de reais aos cofres públicos, tenham trazido alguma melhoria para o caótico trânsito de Carneirinhos e adjacências.
É o que comprovam as recentes intervenções do Settran nas vias do centro da cidade. Muitas daquelas ruas que tiveram o sentido, então, invertido estão voltando ao que eram antes da Linha Azul, que, com isso, passa a receber do próprio governo o atestado de que foi feita pelos cocos ou nas cochas, como preferir.
Significa dizer também, que estão desfazendo a Linha Azul, em mais uma demonstração clara da ineficiência administrativa prandinista, de vergonhoso desperdício de dinheiro público e de que o governo Prandini, irremediavelmente, nasceu para o vai e vem, o faz e desfaz e o sobe e desce.

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