Flagrante da Rua Joana D’arc, durante chuva torrencial, no mês de janeiro deste ano. Detalhe para o Chafariz do Prandini, à esquerda, e para o grande volume de água que já assolava a via, mesmo antes da aplicação do asfalto nas ruas adjacentes. Com o asfaltamento, inclusive de outras ruas vizinhas, as expectativa é que o volume d’água aumente, no mínimo, em 20 %.
Geralmente, o cidadão comum tende a enxergar o asfaltamento de ruas como item ou fator incontestável de progresso e de desenvolvimento. Realmente, o asfalto pode ser visto sob tal ponto de vista, desde que as devidas prevenções sejam observadas, ao se asfaltar uma rua de bolquetes, de pés-de-moleque ou de paralelepípedos, como é o caso da Joana D’árc e da grande maioria de vias urbanas que foram, recentemente, asfaltadas pela administração prandinista.
Ninguém é contra o asfalto em si. O que não se pode aceitar é que um prefeito que passou quase a totalidade de seu mandato com os braços cruzados, prodigalizando e endividando o orçamento público, sem obter resultados relevantes para a comunidade; venha, no apagar das luzes de seu governo, contrair novas dívidas junto ao BDMG para financiar um projeto, ambientalmente, irresponsável de asfaltamento de várias ruas e avenidas da cidade, numa tentativa desesperada e inconseqüente de dar prosseguimento a seu projeto pessoal de poder.
Já é certo que aos próximos prefeitos, além do encargo de administrar a monstruosa dívida deixada por Prandini, o que, obrigatoriamente, se traduzirá em menor oferta de serviços públicos para a população e numa política de achatamento salarial para professores e para o funcionalismo em geral, também terão de repensar o ambiente urbano da cidade, no que diz respeito ao aumento real do risco de enchentes e de inundações que o asfaltamento pradinista tem imposto ao monlevadense.
Sabe-se, que o asfaltamento de ruas bloquetadas impermeabiliza o solo, impedindo a absorção natural da água da chuva, o que aumenta em cerca de 20% a quantidade de água a ser drenada pela rede pluvial, além de também aumentar, consideravelmente, a velocidade com que as enxurradas causam os alagamentos.
E no caso específico do asfaltamento prandinista, a Prefeitura, irresponsavelmente, não realizou nenhum estudo técnico-ambiental, visando gerar dados capazes de conduzir a ações que pudessem mitigar ou compensar o risco de inundações que ela mesma tem potencializado.
Vale dizer que o Estudo de Impacto Ambiental, obrigatório para obras desta envergadura, conforme determina o art. 225 da Constituição, absurdamente, não foi realizado pelo governo do Partido Verde.
Em outras palavras, estão, cinicamente, transformando a cidade de João Monlevade numa grande bacia de inundações, submetendo seus moradores à graves riscos, para, em nome da vaidade e do eleitoreiro, satisfazer a pretensa obsessão de continuidade do mais destrutivo, retrógrado e, ambientalmente, incorreto modelo de governo que já se instalou em nosso Município. E que São Pedro tenha piedade de nossas almas!
Geralmente, o cidadão comum tende a enxergar o asfaltamento de ruas como item ou fator incontestável de progresso e de desenvolvimento. Realmente, o asfalto pode ser visto sob tal ponto de vista, desde que as devidas prevenções sejam observadas, ao se asfaltar uma rua de bolquetes, de pés-de-moleque ou de paralelepípedos, como é o caso da Joana D’árc e da grande maioria de vias urbanas que foram, recentemente, asfaltadas pela administração prandinista.
Ninguém é contra o asfalto em si. O que não se pode aceitar é que um prefeito que passou quase a totalidade de seu mandato com os braços cruzados, prodigalizando e endividando o orçamento público, sem obter resultados relevantes para a comunidade; venha, no apagar das luzes de seu governo, contrair novas dívidas junto ao BDMG para financiar um projeto, ambientalmente, irresponsável de asfaltamento de várias ruas e avenidas da cidade, numa tentativa desesperada e inconseqüente de dar prosseguimento a seu projeto pessoal de poder.
Já é certo que aos próximos prefeitos, além do encargo de administrar a monstruosa dívida deixada por Prandini, o que, obrigatoriamente, se traduzirá em menor oferta de serviços públicos para a população e numa política de achatamento salarial para professores e para o funcionalismo em geral, também terão de repensar o ambiente urbano da cidade, no que diz respeito ao aumento real do risco de enchentes e de inundações que o asfaltamento pradinista tem imposto ao monlevadense.
Sabe-se, que o asfaltamento de ruas bloquetadas impermeabiliza o solo, impedindo a absorção natural da água da chuva, o que aumenta em cerca de 20% a quantidade de água a ser drenada pela rede pluvial, além de também aumentar, consideravelmente, a velocidade com que as enxurradas causam os alagamentos.
E no caso específico do asfaltamento prandinista, a Prefeitura, irresponsavelmente, não realizou nenhum estudo técnico-ambiental, visando gerar dados capazes de conduzir a ações que pudessem mitigar ou compensar o risco de inundações que ela mesma tem potencializado.
Vale dizer que o Estudo de Impacto Ambiental, obrigatório para obras desta envergadura, conforme determina o art. 225 da Constituição, absurdamente, não foi realizado pelo governo do Partido Verde.
Em outras palavras, estão, cinicamente, transformando a cidade de João Monlevade numa grande bacia de inundações, submetendo seus moradores à graves riscos, para, em nome da vaidade e do eleitoreiro, satisfazer a pretensa obsessão de continuidade do mais destrutivo, retrógrado e, ambientalmente, incorreto modelo de governo que já se instalou em nosso Município. E que São Pedro tenha piedade de nossas almas!
e o moreira vc já soltou ele?
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