Um monumento histórico, artístico e religioso foi depredado no domingo de carnaval, em Ouro preto, por três turistas provenientes da cidade de Santos, São Paulo (Só podia ser obra de paulista! Bom mesmo foi em 1711, quando os paulistas foram expulsos das Minas de Ouro, na Guerra dos Emboabas).
Trata-se da cruz do século XIX, esculpida em pedra do Itacolomy, que há mais de 200 anos guarnecia o parapeito da Ponte da Barra, próxima ao centro histórico da cidade.
De acordo com o Boletim de Ocorrência lavrado pela Polícia Militar, as vândalas, que ainda não tiveram seus nomes divulgados, subiram nos braços da cruz que não suportaram o excesso de peso e se quebraram. As três foram presas em fragrante delito, por dano contra o patrimônio histórico, e liberadas, após o pagamento de fiança.
A Prefeitura de Ouro Preto estuda medidas a serem adotadas contra vândalos que, recorrentemente, depredam o patrimônio da Capital Cultural de Minas.
Particularmente, penso que a primeira providência a se tomar deveria ser a ampla divulgação dos nomes e das fotos desses incivilizados. Seria interessante também a criação de um rol de pessoas mal vindas (ou não bem vindas) às cidades históricas de Minas, cadastradas pela Secretaria de Turismo do Estado.
Trata-se da cruz do século XIX, esculpida em pedra do Itacolomy, que há mais de 200 anos guarnecia o parapeito da Ponte da Barra, próxima ao centro histórico da cidade.
De acordo com o Boletim de Ocorrência lavrado pela Polícia Militar, as vândalas, que ainda não tiveram seus nomes divulgados, subiram nos braços da cruz que não suportaram o excesso de peso e se quebraram. As três foram presas em fragrante delito, por dano contra o patrimônio histórico, e liberadas, após o pagamento de fiança.
A Prefeitura de Ouro Preto estuda medidas a serem adotadas contra vândalos que, recorrentemente, depredam o patrimônio da Capital Cultural de Minas.
Particularmente, penso que a primeira providência a se tomar deveria ser a ampla divulgação dos nomes e das fotos desses incivilizados. Seria interessante também a criação de um rol de pessoas mal vindas (ou não bem vindas) às cidades históricas de Minas, cadastradas pela Secretaria de Turismo do Estado.
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