Essencialmente, o problema da falta de pediatras no Hospital Margarida tem relação direta como uma lei econômica irrevogável: a da oferta e da demanda.
O fato é que o problema da falta de médicos, que também é nacional, decorre da incapacidade da sociedade brasileira em formar profissionais de medicina em número correspondente à demanda de médicos do país, seja por falta de investimentos em faculdades ou por interesse da própria classe.
Da mesma forma que o preço do álcool combustível sobe durante a entressafra da cana de açúcar, impulsionado pela redução da oferta do produto no mercado, o valor do salário do médico também aumenta quando o número de profissionais não acompanha a demanda sempre crescente de vagas, que se tem verificado no setor da saúde pública ou privada brasileira. E como, atualmente, tal discrepância é enorme, a remuneração do médico vai às alturas e, diante disso, muitos hospitais e mesmo prefeituras não conseguem mais, sob o ponto de vista financeiro, contratar profissionais de medicina em número suficiente à suas necessidades.
Aí, o profissional vira uma espécie de semi-deus, passando a escolher como, quando e onde trabalhar.
E só tem uma forma de resolver isso: aumentando o número de médicos formados no Brasil, de modo a ajustar o desequilíbrio que existe, hoje em dia, entre a oferta e a demanda por profissionais da área. E quando isso acontecer, o profissional vai dar graças a Deus por ter a oportunidade de ser escalado para um plantão no Margarida.
O fato é que o problema da falta de médicos, que também é nacional, decorre da incapacidade da sociedade brasileira em formar profissionais de medicina em número correspondente à demanda de médicos do país, seja por falta de investimentos em faculdades ou por interesse da própria classe.
Da mesma forma que o preço do álcool combustível sobe durante a entressafra da cana de açúcar, impulsionado pela redução da oferta do produto no mercado, o valor do salário do médico também aumenta quando o número de profissionais não acompanha a demanda sempre crescente de vagas, que se tem verificado no setor da saúde pública ou privada brasileira. E como, atualmente, tal discrepância é enorme, a remuneração do médico vai às alturas e, diante disso, muitos hospitais e mesmo prefeituras não conseguem mais, sob o ponto de vista financeiro, contratar profissionais de medicina em número suficiente à suas necessidades.
Aí, o profissional vira uma espécie de semi-deus, passando a escolher como, quando e onde trabalhar.
E só tem uma forma de resolver isso: aumentando o número de médicos formados no Brasil, de modo a ajustar o desequilíbrio que existe, hoje em dia, entre a oferta e a demanda por profissionais da área. E quando isso acontecer, o profissional vai dar graças a Deus por ter a oportunidade de ser escalado para um plantão no Margarida.
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