Peça do século XIX foi quebrada por turistas no domingo de carnaval (Foto: Eduardo Tropia/Ouropress).
G1:
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Prefeitura de Ouro Preto vão mover uma ação civil pública para responsabilizar as três turistas que danificaram a cruz da Ponte da Barra durante o carnaval, informou o chefe do Escritório Técnico do instituto na cidade, Rafael Arrelaro. Nesta quinta-feira (23), o Iphan vai fazer uma vistoria no local para reunir informações sobre o dano ao patrimônio tombado.
A peça, talhada em pedra Itacolomy, tem mais de 200 anos e foi quebrada no domingo(19) durante a passagem de um bloco. Duas jovens de 20 anos e uma de 23 subiram na cruz e foram detidas, depois que moradores chamaram a polícia. Elas foram autuadas por dado ao patrimônio histórico, mas pagaram fiança e foram liberadas. Segundo a Polícia Militar, as suspeitas moram em Santos (SP).
O valor da cruz não pode ser mensurado, porque vai além do preço construtivo e envolve aspectos culturais, de acordo com o Iphan. Duas peças se soltaram, e apenas a base maciça pode ser vista nesta quinta-feira (23). A ponte, além de ter tombamento federal desde 1950, fica situada em um conjunto urbano tombado pelo Iphan em 1938.
O reparo foi estimado em R$ 3 mil. "É uma obra relativamente simples, porque não envolve maquinário, nem diversidade de material. A pedra é uma material local e há mão de obra especializada na cidade”, disse Arrelaro. O Iphan informou que vai dar colaboração técnica à prefeitura, que contrata o restaurador.
O tempo estimado para o reparo não foi informado. Segundo o Iphan, o instituto não registrou outros casos de dano ao patrimônio em Ouro Preto durante o carnaval.
A Guarda Municipal da cidade e a PM informaram que a peça foi localizada no mesmo dia caída no leito do córrego que passa debaixo da ponte. A Polícia Civil não comentou o caso nesta quinta-feira (23).
G1:
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Prefeitura de Ouro Preto vão mover uma ação civil pública para responsabilizar as três turistas que danificaram a cruz da Ponte da Barra durante o carnaval, informou o chefe do Escritório Técnico do instituto na cidade, Rafael Arrelaro. Nesta quinta-feira (23), o Iphan vai fazer uma vistoria no local para reunir informações sobre o dano ao patrimônio tombado.
A peça, talhada em pedra Itacolomy, tem mais de 200 anos e foi quebrada no domingo(19) durante a passagem de um bloco. Duas jovens de 20 anos e uma de 23 subiram na cruz e foram detidas, depois que moradores chamaram a polícia. Elas foram autuadas por dado ao patrimônio histórico, mas pagaram fiança e foram liberadas. Segundo a Polícia Militar, as suspeitas moram em Santos (SP).
O valor da cruz não pode ser mensurado, porque vai além do preço construtivo e envolve aspectos culturais, de acordo com o Iphan. Duas peças se soltaram, e apenas a base maciça pode ser vista nesta quinta-feira (23). A ponte, além de ter tombamento federal desde 1950, fica situada em um conjunto urbano tombado pelo Iphan em 1938.
O reparo foi estimado em R$ 3 mil. "É uma obra relativamente simples, porque não envolve maquinário, nem diversidade de material. A pedra é uma material local e há mão de obra especializada na cidade”, disse Arrelaro. O Iphan informou que vai dar colaboração técnica à prefeitura, que contrata o restaurador.
O tempo estimado para o reparo não foi informado. Segundo o Iphan, o instituto não registrou outros casos de dano ao patrimônio em Ouro Preto durante o carnaval.
A Guarda Municipal da cidade e a PM informaram que a peça foi localizada no mesmo dia caída no leito do córrego que passa debaixo da ponte. A Polícia Civil não comentou o caso nesta quinta-feira (23).
Falta ações para conscientizar a juventude. uma delas seria mesmo fazer funcionar as leis que protegem o patrimônio público.
ResponderExcluir