O governo Moreira deixou várias cicatrizes incuráveis na cidade. A maior dela foi sua tentativa impensada e vaidosa de construir um hospital municipal na cidade. Impensada porque, apesar dos vários milhões de reais investidos no prédio da antiga rodoviária, a edificação ainda não está apta a abrigar um verdadeiro hospital. Na verdade, ninguém sabe ao certo quanto se gastou naquela obra. Sabe-se, no entanto, que o projeto de engenharia do pretenso hospital municipal foi executado desrespeitando-se as normas da Vigilância Sanitária, voltadas à assepsia e higiene. Coisa típica de um governo que nunca se pautou pelo planejamento de suas ações. Somente o buraco cavado para resolver o problema das infiltrações já custou quase um milhão de reais ( R$ 700.000,00) Deve ser a casa de saúde mais cara do mundo. Chegou a hora do povo conhecer quanto, realmente, já foi gasto naquela obra e comparar com o valor médio de um hospital de cem leitos. Será que foi uma boa idéia trocar uma rodoviária bem localizada e funcional, por um hospital caríssimo que, ao que tudo indica, nunca será um hospital? Ontem, em conversa com um profissional do ramo da construção civil, fiquei sabendo que a fábula de dinheiro já gasto na obra do hospital municipal daria para construir, no mínimo, dois hospitais de 100 leitos. É o preço da irresponsabilidade e da vaidade. E a vaidade está tão presente no caso, que o ex-prefeito chegou a batizar o hospital municipal de Santa Madalena. Sabemos que Madalena é o nome da mãe de Moreira. Ou seja, ao mesmo tempo em que Moreira homenageou a própria mãe, aproveitou-se para canonizá-la como santa. O Papa tem que saber disso.
Me poupe Fernando! Seu prefeito com 1 ano no governo já está estampando os noticiários com reprovação de contas com erros insanáveis,licitações fraudulentas e UMA PÉSSIMA GESTÃO vc fala de obras da gestâo passada? Ele gastou dinheiro público com OBRAS e com ajuda do GOVERNO DE MINAS ,não foi só dinheiro da prefeitura. Gastou com o chão de porcelanato, com os vidros temperados,madeiras de qualidade, elevador, rebaixamento de gesso para melhorar a qualidade e HUMANIZAÇÃO do SUS.Esses que estão no poder não deram conta nem de começar um projeto já pronto.
ResponderExcluirFico impressionada como você tem uma visâo de morador do AEROPORTO,que sempre teve plano de saúde, se não tiver satisfeito com o hosital daqui, pode OPTAR por um tratamento "melhor ainda" na capital.
Parabéns para Carlos, é só entrar lá dentro para ver como é difícil governar uma cidade, salvo esse MALUQUINHO que está aí viajando na maionese e pulando no rio Santa Barbara!
ACORDA!
O fato de ter se gastado dinheiro do orçamento do estado na obra não justifica a verba mal empregada, já que, obviamente, o dinheiro de Minas também é publico. Concordo que o acabamento os ex-Santa Madalena é de primeiríssima. Mas do que adianta um hospital de primeira que, por desrespeitar as normas da ANVISA, não pode funcionar com hospital? O problema maior daquele pretenso hospital é que o projeto da obra não foi contemplado como um sistema de ventilação natural, absolutamente necessário ao funcionamento de uma casa de saúde. Assim, para que funcione, o ex-Santa Madalena terá que ser equipado com um sistema de ventilação artificial, composto por vários filtros, e aparelhos de caríssima operação e manutenção, incompatíveis com o orçamento do Município. É sim o hospital mais caro do mundo, levando-se em conta o custo benefício. É exemplo de total ineficiência com o gasto público.
ResponderExcluirNão apenas o mais caro, mas o mais arriscado. Como um hospital pode ficar perto de 2 postos de combustível? Não é um risco alto? Fora que não se fez o menor esforço de engenharia. Usou-se uma estrutura de uma rodoviária para construir um hospital. Obras diferentes, totalmente incongruentes em seus aspectos funcionais. Não tem nada a ver com uma realidade planejada. E outro aspecto, é que ele ficaria totalmente inoperante enquanto hospital apenas com repasses do SUS. Não se teria verba suficiente para sustentar os altos gastos de uma instituição de saúde. Não adianta ter porcelanato, se o recurso técnico e humano for ineficiente e mal gerenciado. Hospital tem que ser esteticamente correto e funcional. Aquele nunca será funcional enquanto casa de saúde.
ResponderExcluirVÁ LÁ MANTHIS E FERNANDO ou então seus candidatos.... FAÇA! E SAIA DE LÁ COM MAIS DE 80% DE APROVAÇÃO!!!
ResponderExcluirO projeto político de Moreira já se esgotou. O povo de Monlevade se cansou do populismo irresponsável e barato(ou melhor muito caro) de Carlos Moreira. Estes 80 % ficam por sua conta. Ou então, deve ser outra pesquisa fraudulenta da DataFato que, depois de inúmeros processos de impugnação de pesquisas eleitorais, trocou de nome para DataMinas. Se tivesse 80% de aprovação teria feito um sucessor.
ResponderExcluirO Hospital é tão absurdo que nem o teto da sala de cirurgia foi respeitado...a luminária da sala de cirurgia praticamente entra dentro do paciente. E outra, 80 % de aprovação é piada: se fosse verdade, Prandini, que sempre combateu Moreira, teria menos de 20% dos votos e não seria eleito. E certamente se tivesse essa aprovação toda, railton, com o apoio de Moreira e da máquina pública, teria ganhado. Os votos em Conceição Winter e em Prandini foram um recado claro a Carlos MOreira: "Não aprovamos o seu governo". Simples assim, sem necessidade de nenhuma pesquisa fabricada.
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