terça-feira, 5 de outubro de 2010
Como Fica a Câmara Depois das Eleições?
Para nós, mineiros, o encerramento do período eleitoral se dará com o segundo turno da eleição presidencial, no fim do mês. No entanto, o resultado aferido pelas urnas até então já é o suficiente para instruir e influenciar a Câmara de Vereadores a se posicionar, visando já as próximas eleições municipais. A Casa dos Legisladores, então, está apta a sofrer um fenômeno muito comum à realidade que vivemos no Município: a sedimentação política. Em outras palavras, o Legislativo monlevadense passará por uma movimentação política, que será, fortemente, influenciada pelas eleições deste ano. Assim, considerando o péssimo resultado obtido por Prandini nas urnas, o que se vê no horizonte é uma conjuntura política ainda mais difícil para o atual prefeito, que, provavelmente, perderá de forma substancial o pouco apoio que ainda tem da vereança local. Seria algo do tipo: “inferno astral legislativo” ou “pandemônio cameral consolidado”.
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Fica?
ResponderExcluirSedimentada como há décadas, a mesmice de ontem, amanhã e depois...
A Câmara Municipal de João Monlevade, há muito tempo, só se movimenta nos janeiros pós eleições municipais, e olhe lá!
No mais, apenas umas aulinhas de tricô aqui e acolá, nos semanários locais...
Fernado, peço que publique este comentário em vez do primeiro, porque ele foi retificado,ok?
ResponderExcluirO governador e suas vontades.
Li em um blog que o governador eleito por Minas disse que fará muito pelo Estado e torço para que ele consiga tudo o que disse. O que acho muito difícil e até impossível, pois para tanto, é condição "sine qua non", existir educação acadêmica e isso ainda não existe por aqui. Os baixos salários dos mestres, a falta de estrutura didático-pedagógica, a falta de estrutura física das escolas e ainda essa ideia hipócrita de que as instituições escolares têm que atingir metas, coisa que só deveria existir em empresas de negócios, ou seja, troca, venda e aluguel. Educação está acima de tudo isso por se tratar de um processo bem mais complexo que trocar,vender e alugar, sinal deixado pelo Consenso de Washington DC(Estados Unidos) e que ele, como vice e como governador, incorporou tão bem e numa versão bem tupiniquim, para não dizer autocrática. Valha-nos Deus!