O Orçamento/2011 do governo Prandini prevê recursos para a Educação Municipal da ordem de R$ 34.336.900,00, ou seja, o mínimo de 25% da receita, conforme preceitua o art. 212 da Constituição. Mas, o mínimo previsto, constitucionalmente, ainda é pouco. Não é por menos que é considerado, literalmente, o mínimo! Países desenvolvidos não investem menos de 8% do PIB em Educação. Com o mínimo constitucional de 25% da receita dos estados e dos municípios e de 18% da receita da União somados, o Brasil não tem alcançado 4,5 % do PIB em investimento na Educação. Ao fixar uma despesa mínima para o setor, Prandini mais uma vez demonstra que a Educação não é prioridade de seu governo e que aquela história de “mudar o que tem que mudar” não passou de um slogan eleitoreiro falacioso, pois sem investimentos maciços em educação de qualidade nada mudará.
este tal de prandini,em 2012,vai ter que se mudar de monlé porque nao vai servir nem pra soltar preso da cadeia
ResponderExcluirconcordoooo, em genero e letra
ResponderExcluir