Ter 2 hospitais em Monlevade não é responsável. Primeiro, a questão dos repasses financeiros. O Margarida obrigatoriamente tem que manter 70% do atendimento ao SUS. E o Santa Madalena, 100%. E, se seguir o mesmo modelo da falta de credenciamento por parte da Vigilância Sanitária e Ministério da Saúde, terá que bancar 100% dos custos, como fez e faz com o PA e diversos postos de saúde.
Existe uma demanda importante, que nunca é estudada corretamente, por melhorias nas áreas de serviços de Oncologia. Hoje, se trata de oncologia ou no Vale do Aço ou em BH. Se me cabe ter uma visão de longo prazo, transformaria o Santa Madalena numa unidade oncológica. O problema é: Com a quantidade de dinheiro que se gastou no puxadinho do antigo terminal rodoviário, aquilo ainda irá afundar e muito a sanidade dos gestores financeiros da prefeitura.
O Santa Madalena não nasceu Hospital. Quiseram transformar em Hospital algo que como rodoviária atendia de maneira irregular, mas atendia. Fizeram “engenhocas” e “traquitanas”, drenagens e mais drenagens, que torraram dinheiro que não será recuperado com o uso do imóvel. Não souberam ou não quiseram realmente entender que um hospital não é apenas uma vontade política, mas um estudo técnico e profissional que deve ser feita de maneira desapaixonada. Fizeram a obra, no meu ver, sem medir os impactos de médio e longo prazo, nem as consequências daquilo para o município e região.
Os argumentos que mais me afligem é a capacidade de, baseado numa paixão (uma idéia), esquecer totalmente o que é racional e bem pensado e colocar em prática a visão de um administrador, que pensa: no pior cenário econômico, como vou manter o hospital? Se eu não conseguir plantonistas, como vou atender a população? Como vou buscar sustentar um laboratório, se preciso pagar a iniciativa privada uma parte porque não consigo atender a demanda dos postos de saúde?
Basta ver a realidade dos hospitais que só atendem ao SUS pelo Brasil, para constatar que o modelo é caro. Se não fossem os hospitais filantrópicos, milhares já teriam morrido. Mas tem gente que ainda não racionaliza os custos de uma casa de saúde a médio e longo prazo. Curto prazo, tem gente que realmente pensa (alguns até em questões de minutos), mas longo prazo, ish! Tem poucos que se propõe a este desafio!
E, Fernando, vamos subindo a montanha!
Existe uma demanda importante, que nunca é estudada corretamente, por melhorias nas áreas de serviços de Oncologia. Hoje, se trata de oncologia ou no Vale do Aço ou em BH. Se me cabe ter uma visão de longo prazo, transformaria o Santa Madalena numa unidade oncológica. O problema é: Com a quantidade de dinheiro que se gastou no puxadinho do antigo terminal rodoviário, aquilo ainda irá afundar e muito a sanidade dos gestores financeiros da prefeitura.
O Santa Madalena não nasceu Hospital. Quiseram transformar em Hospital algo que como rodoviária atendia de maneira irregular, mas atendia. Fizeram “engenhocas” e “traquitanas”, drenagens e mais drenagens, que torraram dinheiro que não será recuperado com o uso do imóvel. Não souberam ou não quiseram realmente entender que um hospital não é apenas uma vontade política, mas um estudo técnico e profissional que deve ser feita de maneira desapaixonada. Fizeram a obra, no meu ver, sem medir os impactos de médio e longo prazo, nem as consequências daquilo para o município e região.
Os argumentos que mais me afligem é a capacidade de, baseado numa paixão (uma idéia), esquecer totalmente o que é racional e bem pensado e colocar em prática a visão de um administrador, que pensa: no pior cenário econômico, como vou manter o hospital? Se eu não conseguir plantonistas, como vou atender a população? Como vou buscar sustentar um laboratório, se preciso pagar a iniciativa privada uma parte porque não consigo atender a demanda dos postos de saúde?
Basta ver a realidade dos hospitais que só atendem ao SUS pelo Brasil, para constatar que o modelo é caro. Se não fossem os hospitais filantrópicos, milhares já teriam morrido. Mas tem gente que ainda não racionaliza os custos de uma casa de saúde a médio e longo prazo. Curto prazo, tem gente que realmente pensa (alguns até em questões de minutos), mas longo prazo, ish! Tem poucos que se propõe a este desafio!
E, Fernando, vamos subindo a montanha!
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