O procedimento para
nivelamento dos bueiros no alfabetamento realizado com recursos do governo
Prandini na Avenida do Contorno, no Bairro Vila Tanque, já esta virando novela
para a atual administração. Vejam nas fotos acima duas situações de gritante
incompetência: na primeira, uma tampa de bueiro recém nivelada e totalmente
danificada; na outra, uma cratera no asfalto novo, formada em decorrência do
asfaltamento inadequado de uma tampa de bueiro, cuja rede entupiu, posteriormente.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Belmar & Márcio Passos
O articulador freelancer dos conchavos publicitários entre o
governo Teófilo Torres/Moreira, Guilherme Nasser e determinados braços da mídia
local, Thiago Moreira, sugeriu, recentemente, que, assim como Emerson Duarte se
juntou a Guilherme Nasser, Belmar Diniz estaria com o marqueteiro e proprietário
do jornal A Notícia, Márcio Passos.
Pois bem, Belmar Diniz foi um vereador petista muito
interessante para o atual grupo no poder, enquanto deixou sua “amizade” com
Nasser influenciar sua atividade parlamentar. Daí a razão do amplo espaço
aberto ao vereador Belmar Diniz pelas páginas do jornal A Notícia,
principalmente, durante o tumultuado governo Prandini.
Agora, que Belmar parece ter caído na real, assumindo uma postura mais consistente na oposição ao atual governo, o herdeiro de Leonardo deixa de ser interessante para o jornal e, ao contrário, passa a perder espaço no impresso, quando não é relacionado, diretamente, a fatos polêmicos e controversos do Legislativo.
Agora, que Belmar parece ter caído na real, assumindo uma postura mais consistente na oposição ao atual governo, o herdeiro de Leonardo deixa de ser interessante para o jornal e, ao contrário, passa a perder espaço no impresso, quando não é relacionado, diretamente, a fatos polêmicos e controversos do Legislativo.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Teófilo Torres e a Grande Oportunidade do Povo Monlevadense
Como era desconhecido do público em geral até poucos meses
antes do pleito, Teófilo Torres teve sua eleição impulsionada por dois vetores
convergentes básicos: o primeiro, o péssimo resultado e a histórica rejeição
popular alcançada pelo governo Prandini que, obviamente, contaminou o
adversário PT e o segundo, a crença na figura de um falso mito que, ao longo
destes últimos 20 anos, tem sido, enganosamente, embutida no imaginário do
eleitorado que se submete à manipulação de setores da imprensa escrita local e
ao controle político-ideológico mantido na Rádio Cultura: o pai do prefeito, o
conselheiro do TCE de Minas, Mauri Torres, em torno do qual se atribuiu o poder
mitológico de “não permitir o fracasso do governo do filho” e de “ter acesso à
senha do cofre do governo de Minas para uma enxurrada de recursos para João
Monlevade”.
Pois é...até o momento, Mauri não manifestou poder algum e a
administração do filho parece uma réplica de seu fracassado antecessor,
acrescida de cortes nos serviços públicos acarretados pelo Choque de Gestão. E
por um motivo simples: Mauri não é o mito que prega a mídia controlada e
conchavada de João Monlevade.
Muito pelo contrário, nos mais de 20 anos em que foi
deputado estadual, Mauri, por exemplo, jamais se mostrou entusiasmado com temas
da alçada do cargo que ocupou, como a instalação, em João Monlevade , de
uma unidade do Corpo de Bombeiros, do IML, de estrutura para a Polícia Civil,
etc. Tanto foi assim que Monlevade vive carências extremas nesses setores. Será
que 20 anos não foram suficientes?
Isso sem falar no envolvimento do conselheiro Mauri Torres e
de seus assessores no Mensalão Tucano ou Valerioduto Mineiro. Não é requisito
para a investidura em cargo de conselheiro do TCE a reputação ilibada? Pode
ostentar reputação ilibada quem avaliza um cheque no valor de 1 milhão de reais
para a empresa SMP&B de Marcos Valério?
Mas, parte da mídia local não publica a verdade sobre Mauri
e, ao contrário, fica divulgando que o
pai do prefeito tem status de desembargador, o que é uma mentira, pois
desembargador é membro de Poder, o que conselheiro não é: Tribunal de Contas
não é Tribunal do Judiciário, mas sim órgão que auxilia a Assembléia.
De qualquer forma, essa dura realidade vivenciada pelo povo
monlevadense, certamente, deva servir para alguma coisa: criar a oportunidade,
definitiva, para a desconstrução de um falso mito há muito criado em João Monlevade. O
julgamento do Mensalão Mineiro vem aí...
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Nasser & Emerson Duarte Juntos
Para os observadores a trajetória gráfica do governo
Teófilo/Moreira/Laura, nestes primeiro 9 meses de mandato, parece simular uma
linha rasa e estável que somente apresenta alguma perturbação quando tem picos
de queda, nos cortes de receita do Choque de Gestão, pois a letargia é tanta que nada parece acontecer, nem mesmo nos
serviços básicos, como saúde, educação e abastecimento de água.
Não é, no entanto, o que acontece nos bastidores do grupo
político de apoio ao atual prefeito. O fracasso da Cavalgada foi um divisor de
água dentro do tucanato monlevadense. Acendeu o alerta vermelho para os
emplumados.
E deste contexto, o que de mais gritante salta aos olhos do
povo é a aproximação entre o presidente da Câmara, o vereador Guilherme Nasser,
e Emerson Duarte, o responsável maior (depois de Prandini) pelo retumbante fracasso prandinista e pelo retrocesso de quase uma década vivenciado por João Monlevade naquele período.
Como dizem que, finalmente, caiu a ficha do Prandini,
Emerson Duarte conduziu o governo prandinista de modo a conquistar, em final de
mandato, 90% de rejeição popular para o ex-prefeito, ao mesmo tempo em que deu
um “jeito” de se “dar bem na vida”, deixando a articulação do governo Prandini para,
automaticamente, se lançar no setor privado, com site de notícia, jornal
impresso, agência de marketing, carro importado, casa própria...
Agora, Duarte é o mais novo marketeiro (se é que se pode dizer isso de alguém que consegue 90% de rejeição para outro alguém) do presidente da Câmara, Guilherme Nasser.
Agora, Duarte é o mais novo marketeiro (se é que se pode dizer isso de alguém que consegue 90% de rejeição para outro alguém) do presidente da Câmara, Guilherme Nasser.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
ETE Carneirinhos
A empresa Degraus Engenharia, que já venceu muita licitação
no governo Moreira, vai construir a Estação de Tratamento de Esgoto de Carneirinhos
ao preço de R$ 12.636.403,36.
Como vão construir uma nova ETE se a que foi construída há pouco
tempo no Cruzeiro Celeste ainda não funciona, já que a caríssima rede que
deveria conduzir o esgoto sanitário da casa do cidadão comum para a unidade de
tratamento ainda não foi instalada?
Teremos duas ETEs que não funcionam? Não seria mais prudente e responsável colocar a primeira ETE em funcionamento, para só então, construir outra?
Teremos duas ETEs que não funcionam? Não seria mais prudente e responsável colocar a primeira ETE em funcionamento, para só então, construir outra?
Com a palavra o secretário de meio ambiente, criador
de curió e outras coisas impublicáveis mais, Zezinho Despachante.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
"Minha Casa Minha Vida" é Obstruído na Câmara
Rumores vindos dos bastidores da Câmara indicam para uma
possível “Operação Obstrução”, politiqueiramente, orquestrada pelo vereador
Guilherme Nasser (PSDB) a fim de inviabilizar o Projeto Minha Casa Minha Vida em João Monlevade ,
apenas por se tratar de um programa promovido pelo Governo Dilma, adversária do
candidato tucano à próxima eleição para a Presidência da República que deve ser
o Aécio Neves, senador pelo Estado de Minas, que mora na Barra da Tijuca e se
esbalda naquele Rio de Janeiro.
O programa no valor de 50 milhoes de reais, que pode
beneficiar, diretamente, 834 famílias do Município, ou seja, cerca de 3.336
pessoas, depende da aprovação de um projeto de lei municipal que concede isenção
tributária à empresa executora da obra em relação ao recolhimento do ISSQN,
como previsto na Lei Federal 11.977/2009 que cria o Minha Casa Minha Vida.
Em reunião recente no Legislativo para tratar do tema, o
Presidente da Casa, Guilherme Nasser, declarou que “ antes de abrir mão de uma
receita em torno de 1,5 milhão de reais, temos que analisar até onde isso
prejudica ou beneficia o município.”
Quando foi para conceder a isenção para Enscon “diminuir o
preço da passagem”, não teve necessidade de análise alguma! Lembram-se?
Ora, Nasser, o benefício será para 834 famílias
monlevadenses que alcançarão o sonho da casa própria e deixarão de pagar o
aluguel, o que favorecerá o encolhimento dessa bolha imobiliária que tem
elevado os preços dos imóveis e aluguéis às alturas estratosféricas
nos últimos tempos.
E prejuízo para o Município não tem nenhum, pois sem a isenção
não haverá obra. O Município não tem nada a arrecadar nem de um jeito nem de
outro. Prejuízo zero!
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Mittal entre a Realidade e o Outdoor II
Na campanha publicitária de cunho ambiental, promovida por meio
de outdoors (foto acima) instalados em vários pontos da cidade, a Arcelormittal
orienta a população a acionar por meio do telefone 3859-1444 sua brigada de
combate a incêndios florestais, no caso de queimadas no entorno da Usina.
A exemplo do que ocorreu no ano passado, uma grande área
localizada entre a Praça da Paz e o Social Clube, a poucos metros de distância
do Cemitério Histórico de Monlevade e do parque industrial da indiana
Arcelormittal, pegou fogo há algumas semanas e sabe qual foi a providencia
tomada por Mittal? As fotos abaixo falam por si.
Mittal entre a Realidade e o Outdoor
Enquanto a Arcelormittal se engaja em campanha publicitária
de cunho ambiental, instalando outdoors (foto acima), cidade afora, chamando a
atenção dos munícipes para os riscos e prejuízos causados pelas queimadas e
estampados com perguntas do tipo “E as flores?”, “E os animais?
A realidade no entorno do Campo de Aviação é muito diferente
(fotos abaixo). Lá, a Arcelormittal Florestas tem explorado a madeira de um
eucaliptal de 60 anos de idade e erradicado uma recomposição natural de Mata Atlântica
que se formou entre os eucaliptos, ao longo destas últimas seis décadas, devido
à proximidade e a influência da Mata do Clube Embaúba, que é tombada para fins
de preservação pela Lei Orgânica do Município.
Não é incomum encontrar animais silvestres mortos no rastro
de destruição deixado pela empresa indiana.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Vereadores Reajustam o Próprio Salário
Os vereadores aprovaram, ontem, o reajuste inflacionário de
6,2% sobre os próprios salários.
Considerando que o reajuste se deu, imediatamente, após o
governo Teófilo Torres/Moreira ceder ao movimento grevista dos professores,
concedendo ao funcionalismo a recomposição salarial de 6,77, o reajuste dos
vereadores soa um tanto oportunista e, certamente, vai colaborar para o
desgaste de um Legislativo que já não tem saído bem na foto. Deveriam ter
deixado a recomposição salarial para janeiro próximo.
Além do mais, reajuste inflacionário é devido a quem já
trabalhou, no mínimo, 12 meses, o que não é o caso da maioria dos edis, já que
o eleitor não reelegeu boa parte da última legislatura.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Avessos à Política e Incoerentes: Os Filhos da Mídia a Serviço de uma Elite Parasitária
Neste ano de 2013, em que o povo brasileiro, finalmente,
saiu às ruas para protestar contra a corrupção, a ineficiência na prestação dos
serviços públicos, a falta de representatividade do sistema político nacional,
além de várias outras coisas, o que mais chama a atenção é a quase completa aversão
dos manifestantes em relação aos partidos políticos.
São os filhos da grande mídia nacional que, à serviço do
histórico parasitismo da elite brasileira, vem embutindo, diuturnamente, no
imaginário da coletividade a falácia de que a política é um terreno tão
tortuoso e tão pantanoso, que o cidadão de bem não deve se envolver. Assim,
criam o cenário perfeito para a perpetuação de um sistema político-administrativo
que não representa o povo brasileiro, não presta serviços públicos de qualidade
e é, extremamente, corrupto.
A grande incoerência disso tudo é que se as vozes que
protestam pelas ruas não forem canalizadas para dentro dos programas dos
partidos políticos, as mudanças tão desejadas por essa nova classe-média
brasileira jamais ocorrerão, democraticamente. Terão que pegar em armas ou usar
de outros meios perigosos e indesejados a fim de alcançarem seus objetivos,
pois sem partido político não existe exemplo de democracia bem sucedida no
mundo.
Os manifestantes devem compreender que o problema não reside
nos partidos políticos, mas sim no sistema político nacional, que da forma em que
está engendrado, não permite o diálogo entre aquilo que a sociedade almeja e
aqueles que a governam.
Daí, a importância basilar da reforma política neste momento.
Os episódios de violência e de quebra-quebra que têm se
exacerbado país à fora são o resultado psicológico direto deste processo: cidadãos adestrados pela mídia no sentido de
que não devem se envolver com a política não encontram um meio de efetivar soluções
para suas insatisfações, vez que, na democracia verdadeiras, este é o papel dos
partidos políticos, e, desacreditados e frustrados, usam do último meio disponível
para tal que é o quebra-quebra geral.
Hoje, a sociedade brasileira colhe nas ruas a violência, que,
desde a redemocratização de 1988, tem sido plantada por uma mídia que violenta
o cidadão ao adestrá-lo, covardemente, a não participar da vida política do país,
dos estados e dos municípios.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Incoerência: Nasser Cita Royalties, Mas Poupa Mittal
Ainda na tentativa de justificar a apatia do governo teoflista/moreirista numa suposta inexistência de recursos,
o vereador Guilherme Nasser também citou que os Royalties da Mineração compõem grande
parte da receita arrecadada por Itabira e São Gonçalo, o que, segundo ele, não
acontece em João
Monlevade.
Ora, se o presidente da Câmara tem tanta preocupação com a compensação
financeira pela exploração mineral, deveria, no mínimo, designar uma data próxima
para a realização da audiência pública já aprovada para discutir a duplicação
da produção da Arcelormittal e a nova realidade de superexploração da Mina do
Andrade, que não recolhe royalties no Município, apesar do ônus sócio-econômico da atividade recair, majoritariamente, sob João Monlevade.
Estelionato Eleitoral
Na última sessão ordinária da Câmara, o presidente da Casa,
o vereador Guilherme Nasser, comparou os números da receita de orçamentos de
cidades da região, como Itabira e São Gonçalo, numa tentativa de justificar a
gritante paralisia do governo Teófilo Torres/Moreira na insuficiência de
recursos.
Ora, mas a campanha eleitoral de Teófilo Torres não foi
norteada pela promessa de que o pai do então candidato, o ex-deputado Mauri
Torres, direcionaria uma avalanche de recursos para o Município, caso seu filho fosse eleito?
E agora, José? Onde estão os recursos do governo de Minas? Com
a palavra os arquitetos do mais recente episódio de estelionato eleitoral de João
Monlevade.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Não Param de Chegar
E os vagões para atender à nova política de superexploração
da Mina do Andrade não param de chegar.
A Usina não informa, mas agora, na era Mittal, a unidade de
João Monlevade está comercializando até o sinter que é a mistura levada ao
Alto-Forno, composta, principalmente, pelo minério de ferro, carvão mineral e
cal.
Mittal não perdoa nada!
Vida Boa
Depois que Teófilo Torres designou a honrosa esposa do
jornalista Marcelo Melo para cargo comissionado na Assessoria de Comunicação da
Prefeitura, o prefeito foi recebido em Lavras Novas para, despreocupadamente,
experimentar da boa gastronomia da região.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
40 Anos do Mais Infame Atentado Contra Minas
Hoje
faz 40 anos do mais infame crime contra o
patrimônio histórico-cultural da Civilização Mineira, o furto do Santíssimo
Sacramento ocorrido em 02 de setembro de 1973, na Basílica de Nossa Senhora do
Pilar de Ouro Preto, um dos monumentos mais importantes do Brasil.
A peça, em ouro maciço, fundida especialmente para a
celebração da maior festa barroca de todos os tempos, o Triunfo Eucarístico (1733), promovida para celebrar o sucesso da Aventura Mineradora do
Ouro e considerada pela maioria dos historiadores como as bases do Carnaval
Brasileiro, foi subtraída, misteriosamente, junto de outros objetos
identitários dos quais nunca mais se ouviu falar.
Assim, como no mal explicado incêndio ocorrido na
Biblioteca do Colégio do Caraça em 1968, Minas vivia sob o regime da Ditadura
Militar e na época, o governo militar impediu a divulgação do fato.
E assim, Minas segue se esquecendo de ser mineira, de
defender as riquezas de seu subsolo, acreditando na televisão que veste o
mineiro como um jeca-tatu, enquanto o minério de ferro é explorado, a royaties
à preço de banana, deixando para traz
passivos ambientais imensos e nada mais.
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