quarta-feira, 28 de outubro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Fechamento do PA: Madalena não é Mãe de Prandini
Certamente, foi o Prandini e sua irmã, a secretária de saúde
da época, que, num dos maiores erros de tantos que cometeu, transferiu o PA
para o prédio da antiga Rodoviária. Se o ex-prefeito pevista, hoje em situação
de auto-exílio político em Juiz de Fora, tivesse, na época, tido a coragem e a liderança
para, mediante auditoria, fechar aquela tremenda irresponsabilidade que foi o pretenso
Hospital Santa Madalena e entregado o caso para Ministério Público, talvez, Carlos
Moreira estaria, hoje, na cadeia e o sistema de saúde pública do
Município, certamente, estaria em condições muito melhores de financiamento e atendimento.
Para quem ainda tem dúvidas de quem foi a idéia de adaptar
um hospital de 100 leitos no prédio do antigo terminal rodoviário, ao custo de
22 milhões de reais, cujas instalações foram, recentemente, fechadas pelas
autoridades, por apresentarem inúmeras irregularidades de projeto, publico acima a Lei Municipal 1.784/2008, assinada pelo ex-prefeito Carlos Moreira, que
dispõe sobre a criação, implantação e denominação do pretenso Hospital Santa Madalena. Além
do mais Madalena era mãe de Moreira e não de Prandini.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Juiz Manda Fechar P.A.
Inacabado e improvisado no prédio da antiga rodoviária pelo
ex-prefeito Carlos Moreira, ao custo de 22 milhões de reais, o pretenso
hospital Santa Madalena é, sem dúvida, o maior exemplo de irresponsabilidade
administrativa e de desperdício de dinheiro público da história de João
Monlevade, não apenas pelo alto custo de uma obra que não se enquadra nas
normas técnicas pertinentes e, portanto, não é passível de concessão de alvará
de funcionamento, mas também porque o sistema de saúde pública monlevadense já
demonstrou que não comporta outra estrutura a concorrer com o Hospital
Margarida.
Imagine um investimento de 22 milhões de reais numa imensa
gambiarra, cujas características desafiam todas as normas da Vigilância
Sanitária e, por isso, não pode abrigar um hospital, um PA ou até mesmo um
posto se saúde! Pois é isso que aconteceu com o pretenso Hospital Santa
Madalena de Carlos Moreira.
Na sexta-feria passada, mediante provocação do Ministério
Público, o juiz de direito determinou o fechamento do PA que se encontra
instalado no que seria o Hospital Santa Madalena, batizado assim em homenagem à
mãe de Carlos Moreira.
O próprio Moreira, imediatamente, fez uso da rádio Cultura,
de propriedade do pai do prefeito Teófilo Torres para, mais uma vez, mentir e
enganar a população ao fazer veicular a informação falsa de que a decisão de
fechamento do PA havia sido tomada por Teófilo, como conseqüência da grande
onda de calor que atinge o Município e do incorrigível defeito no ar
condicionado do prédio, que, recentemente, já havia recebido manutenção no
valor de R$ 96.879,72.
Tudo mentira! Quem mandou fechar o PA foi o juiz, devido às
irregularidades, à precariedade e às más condições do prédio de 22 milhões,
engendrado por Carlos Moreira para, supostamente, se prestar a um hospital de
100 leitos.
Em entrevista, a secretária de saúde alegou que a decisão de
fechamento do PA foi tomada “pensando nos usuários e nos pacientes”. Ocorre que
nada relacionado ao pretenso Hospital Santa Madalena foi feito pensando no
povo. Muito pelo contrário, o Santa Madalena foi concebido apenas para
justificar a contratação das já conhecidas empreiteiras que realizaram aquela
grande gambiarra dentro do prédio da antiga rodoviária. O objetivo era apenas executar contratos milionários
com obras de construção civil, pouco importando o que seria construído ou o
resultado da obra. Tanto é que aquele trambolho do concreto nunca conseguiu
aprovação dos órgãos de saúde para funcionar e, agora, finalmente, se encontra
fechado.
Registre-se na História de João Monlevade que Carlos Moreira fez o povo perder uma das mais bem estruturadas rodoviárias do interior de Minas para evaporar 22 milhões de reais em recursos públicos e canonizar sua mãe como santa, parindo aquele Frankenstein de concreto, de custeio caríssimo, que passou a onerar sobremaneira o sistema público de saúde, impedindo o Município de investir muito mais no Hospital Margarida, o único da cidade. Em outras palavras, Moreira arrebentou com a saúde pública monlevadense!
Registre-se na História de João Monlevade que Carlos Moreira fez o povo perder uma das mais bem estruturadas rodoviárias do interior de Minas para evaporar 22 milhões de reais em recursos públicos e canonizar sua mãe como santa, parindo aquele Frankenstein de concreto, de custeio caríssimo, que passou a onerar sobremaneira o sistema público de saúde, impedindo o Município de investir muito mais no Hospital Margarida, o único da cidade. Em outras palavras, Moreira arrebentou com a saúde pública monlevadense!
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Desperdício D'água e Praga de Pernilongos na Vila Tanque
As habitações próximas
à sede da Paróquia Nossa Senhora de Fátima no Bairro Vila Tanque estão sofrendo
com uma verdadeira infestação de pernilongos. Em determinadas residências é possível
se encontrar 200 ou 300 indivíduos, que durante o dia procuram locais
sombreados, como garagens e cômodos externos, onde aguardam o cair da noite a fim de adentrarem em nossas casas, em revoadas, para perturbar nosso sono e nos submeter
ao risco da transmissão da dengue.
Ocorre que ao lado da Escola Estadual Eugênia Scharle existe
um grande vazamento d’ água tratada que escorre pela rua e alcança um bueiro,
onde se acumula, antes de ser drenada pela rede, como se vê pelas fotos. Deve ser o foco desta verdadeira praga bíblica! Alô, Vigilância Sanitária!
E, além do mais, nestes tempos de crise hídrica, o imenso vazamento de água, oriundo da Escola Estadual, que tem seu abastecimento da mesma rede que provê a Hospital Margarida, por si só já seria um absurdo completo.
E, além do mais, nestes tempos de crise hídrica, o imenso vazamento de água, oriundo da Escola Estadual, que tem seu abastecimento da mesma rede que provê a Hospital Margarida, por si só já seria um absurdo completo.
Minha Casa, Minha Vida: 832 Casas Entregues em João Monlevade
Ocorreu na quarta-feira passada em João Monlevade a
inauguração do Residencial Planalto, depois da Vila Operária de Louis Ensch, o
maior projeto habitacional da história do Município, constituído por 832 casas,
equipadas com aquecimento solar, e desenvolvido no âmbito do Programa Minha
Casa Minha vida do governo Dilma Rousseff.
Estiveram presentes na cerimônia, realizada,
simultaneamente, em vídeo-conferência com outros três municípios em que
milhares de casas tambbém foram entregues por Dilma, a ministra de
desenvolvimento social e combate à fome Tereza Campello, o vice-governador de
Minas, Antônio Andrade, o prefeito
Teófilo Torres, além de militantes do Partido dos Trabalhadores e das 832
famílias contempladas no projeto.
O investimento foi em 100% de recursos do governo federal no total de R$ 49.911.076,00. Nem mesmo o asfaltamento foi realizado Prefeitura. O Município entrou somente com uma questionável isenção do ISS para a empreiteira construtora no valor de 3 milhões, exatamente, a quantia que, agora, falta aos cofres públicos para a realização da obra de reparo da cratera do Bairro Areia Preta, como justifica o governo Teófilo Torres.
O investimento foi em 100% de recursos do governo federal no total de R$ 49.911.076,00. Nem mesmo o asfaltamento foi realizado Prefeitura. O Município entrou somente com uma questionável isenção do ISS para a empreiteira construtora no valor de 3 milhões, exatamente, a quantia que, agora, falta aos cofres públicos para a realização da obra de reparo da cratera do Bairro Areia Preta, como justifica o governo Teófilo Torres.
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Reunião da Câmara Marcada por Vários Protestos
A sessão ordinária de ontem na Câmara Municipal foi marcada
por vários protestos e galerias lotadas.
Moradores do Areia Presta, mais uma vez, cobraram pela solução
da cratera que surgiu no bairro há três anos. Estudantes da EMIP manifestaram contra o descaso das autoridades locais em relação ao Laboratório
de Química da escola. Estudantes da UEMG/Campus
Monlevade protestaram contra a insegurança nas imediações da Universidade, a
imundice e o matagal no entorno do Campus, a deficiência da iluminação pública e a má administração do trânsito no local, além do que eles consideraram o completo abandono da UEMG por parte do poder público monlevadense. Teófilo Torres. Esse resolve!
Houve até protesto contra os salários dos vereadores.
Protesto de Estudantes contra Abandono da UEMG por parte das Autoridades Locais
Ontem, estudantes da UEMG/Campus Monlevade realizaram
passeata pelo centro da cidade, de onde se dirigiram para Câmara e protestaram
contra os freqüentes assaltos a estudantes nas imediações da Universidade, a
imundice e o matagal no entorno do Campus, a deficiência da iluminação pública, a má administração do trânsito no local por parte do SETTRAN e o abandono da UEMG em relação ao poder público monlevadense.
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Passeio para Mobilidade
O que faz a falta de um prefeito em Monlevade! Contratou
empreiteiras para instalar passeio na cidade, em nome de uma falsa propagada
mobilidade. Houve também passeio que terminava no meio do trajeto e erradicação
de árvores. Milhões foram gastos com passeio, apesar da evidente prioridade do
reparo da Cratera do Areia Preta. As avenidas que dão acesso ao sítio Xopotó,
de propriedade do pai do prefeito receberam não apenas passeio como asfalto.
O passeio da foto foi instalado, recentemente, e já se
encontra há mais de 60 dias obstruído por pedras grandes que rolaram da encosta.
Este o resultado de um prefeito que terceiriza a prestação dos serviços e não
acompanha a execução dos contratos com as empreiteiras. Aliás, o pouco de
atividade que se vê no governo Teófilo Torres é realizada através de
empreiteiras terceirizadas. Tudo mais que depende da liderança do prefeito se
encontra estagnado, inclusive a solução da Cratera.
Está aí a mobilidade de Teófilo Torres!
Está aí a mobilidade de Teófilo Torres!
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Sô Dirceu
Faleceu no sábado passado, 03 de setembro de 2015, Sr.
Dirceu, um dos mais antigos funcionários da extinta Companhia Siderúrgica Belgo
Mineira.
Durante décadas, Sô Dirceu trabalhou, como bombeiro hidráulico,
na manutenção e operação do sistema de adutoras e reservatórios, que abastecem o Bairro Vila
Tanque e o Hospital Margarida de água potável, a partir de uma estação de tratamento que
funciona dentro da Usina.
Também prestava serviços de pedreiro, marceneiro e jardinagem.
Foi ele quem fez meu primeiro carrinho de rolimã. Sô Dirceu conhecia todas
essas matas que circundam a Vila Tanque e suas serpentes peçonhentas, ou “cobras
bravas” como ele as chamava, com destaque para as perigosíssimas jararacas e a abominável surucucu.
Se uma cobra aparecia em algum quintal da vizinhança, o que
não era incomum, bastava aciona-lá que ele a removia, entorpecendo o animal com
um pouco de rapé.
Uma vez, eu ainda era bem criança e ele me trouxe um me trouxe um filhote desgarrado de tatu, que fugiu no primeiro dia. Noutra, ele me trouxe um filhote de quati. Fugiu no segundo.
Uma vez, eu ainda era bem criança e ele me trouxe um me trouxe um filhote desgarrado de tatu, que fugiu no primeiro dia. Noutra, ele me trouxe um filhote de quati. Fugiu no segundo.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Mauri: 25 Anos de Vida Pública
O bajulante caderno especial veiculado na edição de hoje do
jornal A Notícia, reverenciando os 25 anos de vida pública do ex-deputado
estadual, pai do prefeito de João Monlevade e atual conselheiro do Tribunal de
Contas de Minas Gerais, é o atestado definitivo de que o ex-bi-semanário se
trata, entre outras coisas, do braço político-publicitário de Mauri Torres e
sua prole na mídia escrita local - o que não é novidade - e inaugura de foma rasteira o período eleitoral. Já estamos em campanha e o engodo de que o eleitor deve reeleger Teófilo porque ele é filho do deus-pagão Mauri Torres já está colocado. Aliás quem criou o slogan "Teófilo: esse resolve" foi o proprietário do jornal que também foi marqueteiro da campanha de Teófilo.
Na extensa matéria especial foi uma pena que o ex-bi-semanário não contou o tempo de vida
pública de Mauri, desde que o mesmo passou a ocupar o cargo de contínuo na
Prefeitura Monlevadense, assumido em 1968. Será que o nobre ex-deputado não se orgulha dos tempos de contínuo? Pois assim, ele já estaria completando quase
invejável meio século de vida pública.
E convenhamos... dizer que um deputado estadual foi o responsável
pela instalação do Campus da UFOP - uma universidade federal - em João Monlevade , é o mesmo que afirmar que Teófilo
Torres foi o responsável pela construção das 832 populares do Programa Minha
Casa Minha Vida, efetivado aqui com 100% de recursos do Governo Federal, ou
seja, pura e oportunista usurpação de mérito alheia. Tal pai, tal filho!
Infelizmente, como não poderia ser diferente, o ex-bi-semanário
esqueceu-se de elencar entre os memoráveis feitos de Mauri o irrefutável aval
que o ex-deputado prestou a um cheque no valor atualizado de 1 milhão de reais
para a empresa SMP&B de Marcos Valério, no escândalo que ficou conhecido
como o Mensalão Tucano.
Vida pública tem é quem serve ao bem comum.Utilizar-se de astúcia para, nos bastidores, atender a desejos de governos duvidosos como o de Aécio & Cia e ao mesmo tempo enriquecer-se sobremaneira não é mérito para ninguém. O mensaleiro em âmbito municipal é tucano do PSDB.
Assinar:
Postagens (Atom)