quinta-feira, 7 de junho de 2018

365 Cirurgias de Cataratas: o Pior Cego é Aquele que não quer Enxergar



O governo Simone/Carlos Moreira acaba de anunciar que realizará 365 cirurgias de catarata no Hospital Margarida. 
A considerar-se o completo caos que se encontra o sistema público de saúde local, o que inclui o atendimento no Hospital Margarida, chama a atenção o fato de a atual administração priorizar o investimento de 400 mil reais na realização de cirurgias eletivas, que são as cataratas, ou seja, sem urgência e emergência, enquanto são extremamente urgentes as melhorias nos sistema básico de saúde do Município, em que falta medicamentos de uso contínuo, estrutura e, em muitos dos casos, até alvará sanitário para funcionamento.
Então, por que o governo prioriza as cataras, enquanto o sistema básico de saúde segue em completo caos? Porque o governo Simone, tal qual ocorreu nos governos Carlos Moreira, manipula o sistema público de saúde, não para garantir o mínimo de assistência básica para a população, mas sim para que o sistema se transforme numa máquina de produzir votos. Anúncio de mutirão de catarata no Hospital Margarida em meio ao caos que se encontra a saúde de Monlevade não pode ser interpretado senão como um ato dos mais eleitoreiros possíveis. Mutirão de catarata dá tanto voto quanto a distribuição de saco de cimento e de cesta básica. E foi nisto em que se transformou o sistema público de saúde local, inclusive o Hospital Margarida, num irresponsável instrumento eleitoreiro da turma do multicondenado e inelegível Carlos Moreira. Definitivamente, o pior cego é aquele que não quer enxergar.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Provedor se Estrepa no CRM: Médico é Absolvido de Falsas Acusações de José Roberto Fernandes

Quando vi que José Roberto Fernandes, braço direito do multicondenado ex-prefeito Carlos Moreira havia tomado posse como provedor do Hospital Margarida, em 1º de abril de 2016, logo concluí que, a partir de então, seria necessário lançar mão de muito mais controle social sobre a prestação do serviço hospitalar de saúde local.
Passei a dedicar muito mais tempo a escrever sobre o que realmente acontece no hospital, atém mesmo na tentativa de prevenir a reedição no Margarida de tudo aquilo que levara Carlos Moreira e se encontrar inelegível, com os direitos políticos cassados, condenado em múltiplos atos de improbidade administrativa. 
Inconformado com o exercício da livre manifestação do pensamento e com o controle social da coisa pública que exerço sobre a atividade do Hospital Margarida, o provedor José Roberto Fernandes, covarde que é, passou a perseguir meu pai, o médico Getúlio Garcia, que tem 40 anos de Hospital Margarida. Então, o provedor, bem ao estilo de perseguição moreirista, passou a utilizar de meios de comunicação como o Blog Popular e o jornal O Celeste para fazer divulgar uma série de mentiras e ilações contra meu pai. Tanto foi assim, que recentemente, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou o provedor José Roberto Fernandes a parar de perseguir meu pai, sob pena de multa de até 10 mil reais. José Roberto foi o primeiro e único provedor do Margarida a ser condenado a se abster de perseguir médico do corpo clínico do Hospital. Uma das estratégias utilizadas para, covardemente, perseguir meu pai foi a de fazer denúncia vazia junto ao CRM, para que, posteriormente, o provedor José Roberto Fernandes, tivesse munição para soltar na imprensa local, na tentativa de difamar e caluniar o médico. Pois bem, no dia 22 de maio último, o CRM absolveu o médico Getúlio Garcia “por não haver indícios de ilícito ético” nas acusações feitas pelo provedor José Roberto Fernandes .Na oportunidade, não posso deixar de trazer à baila o capitulado no artigo 339 do Código Penal:

Art. 339. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente: 
Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

Se o José Roberto tem sido “preparado” para ser candidato a prefeito de João Monlevade é melhor que Carlos Moreira pense em outro nome, porque ele deve se tornar inelegível muito em breve tal qual o ex-prefeito. Como se diz por essas matas, um gambá cheira o outro.