Infelizmente, a Marina é fraca em todos os sentidos. Demonstrou fraqueza, por exemplo, ao não conseguir recolher as assinaturas suficientes para fundação de seu partido político, aquele travestido de Rede Sustentabilidade. Para quem pretende, agora, votar em Marina, recomenda-se prudência, pois o voto deve ser consciente e não movido pela paixão ou pela comoção momentânea gerada pela tragédia de outrem. Recomenda-se também uma análise profunda sobre o vice da Mariana, pois a franqueza desta candidata não é apenas política. O cotidiano imposto pela Presidência da República, além de robustez política, também demanda saúde física, coisa que a Marina não tem e que, paradoxalmente, salvou a sua vida: tivesse a Marina condições de acompanhar o frenético ritmo de campanha empreendido por Eduardo Campos, ela não utilizaria vôos comerciais para se deslocar pelo país.
Numa situação muito brasileira em que os mortos, automaticamente, se tornam santos e a então canonização popular de Eduardo Campos aproveita, momentaneamente, a Marina Silva, tenho consciência de que vou despertar a ira de muita gente com o que vou afirmar adiante – mas, que se dane: Marina não suporta seis meses de Presidência da República, ela tem o perfil de uma tuberculosa.
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