quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Monlevade Arrependida

Do desalento da sombra a escuridão
Estática triste jaz João Monlevade
Sede de mudança, a coragem o peito nos invade
Levantai-vos, filhos, o horizonte é de união

Emerge o líder da aliança
A palavra dita aponta o norte
Com a verdade não pode a morte
Eis nascida a esperança

Batalha sem misericórdia
Suor, voto e Vitória
Mas, a mentira já é notória
Infeliz príncipe da discórdia

Lamento murmura noite e dia
o povo já é descrente da prefeitura
Agonia aflita e amargura
É a cidade inteira que se arrependia


Fernando F. Garcia

Um comentário:

  1. Muito bom o poema, vc escreve muito bem, deveria escrever um livro.agora faz um poema bem triste pra monlevade porque monlevade tá muito triste e acabada por causa desse governo.

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