Inacabado e improvisado no prédio da antiga rodoviária pelo
ex-prefeito Carlos Moreira, ao custo de 22 milhões de reais, o pretenso
hospital Santa Madalena é, sem dúvida, o maior exemplo de irresponsabilidade
administrativa e de desperdício de dinheiro público da história de João
Monlevade, não apenas pelo alto custo de uma obra que não se enquadra nas
normas técnicas pertinentes e, portanto, não é passível de concessão de alvará
de funcionamento, mas também porque o sistema de saúde pública monlevadense já
demonstrou que não comporta outra estrutura a concorrer com o Hospital
Margarida.
Imagine um investimento de 22 milhões de reais numa imensa
gambiarra, cujas características desafiam todas as normas da Vigilância
Sanitária e, por isso, não pode abrigar um hospital, um PA ou até mesmo um
posto se saúde! Pois é isso que aconteceu com o pretenso Hospital Santa
Madalena de Carlos Moreira.
Na sexta-feria passada, mediante provocação do Ministério
Público, o juiz de direito determinou o fechamento do PA que se encontra
instalado no que seria o Hospital Santa Madalena, batizado assim em homenagem à
mãe de Carlos Moreira.
O próprio Moreira, imediatamente, fez uso da rádio Cultura,
de propriedade do pai do prefeito Teófilo Torres para, mais uma vez, mentir e
enganar a população ao fazer veicular a informação falsa de que a decisão de
fechamento do PA havia sido tomada por Teófilo, como conseqüência da grande
onda de calor que atinge o Município e do incorrigível defeito no ar
condicionado do prédio, que, recentemente, já havia recebido manutenção no
valor de R$ 96.879,72.
Tudo mentira! Quem mandou fechar o PA foi o juiz, devido às
irregularidades, à precariedade e às más condições do prédio de 22 milhões,
engendrado por Carlos Moreira para, supostamente, se prestar a um hospital de
100 leitos.
Em entrevista, a secretária de saúde alegou que a decisão de
fechamento do PA foi tomada “pensando nos usuários e nos pacientes”. Ocorre que
nada relacionado ao pretenso Hospital Santa Madalena foi feito pensando no
povo. Muito pelo contrário, o Santa Madalena foi concebido apenas para
justificar a contratação das já conhecidas empreiteiras que realizaram aquela
grande gambiarra dentro do prédio da antiga rodoviária. O objetivo era apenas executar contratos milionários
com obras de construção civil, pouco importando o que seria construído ou o
resultado da obra. Tanto é que aquele trambolho do concreto nunca conseguiu
aprovação dos órgãos de saúde para funcionar e, agora, finalmente, se encontra
fechado.
Registre-se na História de João Monlevade que Carlos Moreira fez o povo perder uma das mais bem estruturadas rodoviárias do interior de Minas para evaporar 22 milhões de reais em recursos públicos e canonizar sua mãe como santa, parindo aquele Frankenstein de concreto, de custeio caríssimo, que passou a onerar sobremaneira o sistema público de saúde, impedindo o Município de investir muito mais no Hospital Margarida, o único da cidade. Em outras palavras, Moreira arrebentou com a saúde pública monlevadense!
Registre-se na História de João Monlevade que Carlos Moreira fez o povo perder uma das mais bem estruturadas rodoviárias do interior de Minas para evaporar 22 milhões de reais em recursos públicos e canonizar sua mãe como santa, parindo aquele Frankenstein de concreto, de custeio caríssimo, que passou a onerar sobremaneira o sistema público de saúde, impedindo o Município de investir muito mais no Hospital Margarida, o único da cidade. Em outras palavras, Moreira arrebentou com a saúde pública monlevadense!
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