Em meio a toda essa obscuridade que envolve tão relevante
assunto como a unificação do PA/Hospital Margarida, duas coisas já são
certas: a primeira, que Teófilo mentiu para o povo monlevadense quando, em
campanha eleitoral, assumiu o compromisso de colocar em funcionamento o
pretenso hospital Santa Madalena; a segunda e mais óbvia, que o atual sistema de
saúde pública municipal nunca comportaria essa aberração que foi adaptar um
pretenso hospital de 100 leitos no prédio da Antiga Rodoviária ao custo de 22
milhões de reais, de custeio caríssimo (1,5 milhão/mês-PA), inacabado e,
completamente, impassível de alvará de funcionamento, haja vista que a obra foi
concebida e executada sem qualquer observância às normas aplicáveis à espécie.
Tudo um capricho irresponsável do governo Carlos Moreira
que, com isso, enriqueceu empreiteiras e tentou alçar sua própria mãe a
condição de santa, batizando o maior absurdo da história de João Monlevade com
seu nome precedido da designação dos canonizados.
Para se ter uma ideia deste absurdo colossal, atualmente, no pretenso Santa Madalena (PA), além de um pavimento inteiro inacabado, onde inúmeros equipamentos se deterioram, existe um mamógrafo há 6 anos parado devido a ausência de alvará de funcionamento e um elevador encaixotado, comprado com dinheiro público, como tudo ali, que é muito maior do que o fosso, onde deveria estar instalado e funcionando.
Para se ter uma ideia deste absurdo colossal, atualmente, no pretenso Santa Madalena (PA), além de um pavimento inteiro inacabado, onde inúmeros equipamentos se deterioram, existe um mamógrafo há 6 anos parado devido a ausência de alvará de funcionamento e um elevador encaixotado, comprado com dinheiro público, como tudo ali, que é muito maior do que o fosso, onde deveria estar instalado e funcionando.
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