É preciso que a comunidade acompanhe de muito perto o que
vem ocorrendo no Hospital Margarida. Esse desmonte apressado e nebuloso da
diretoria do Margarida após a derrota tucana no governo de Minas pode
aprofundar ainda mais a crise já instalada.
Recentemente, ventilou-se a possibilidade de Carlos Moreira
assumir a gerência do Hospital. Não passou de episódio engendrado pelo próprio
Moreira para tentar atrair os holofotes da mídia para si, em mais uma de suas
manobras autopromocionais de quem se encontra com o nome muito desgastado. Rejeição
grande Moreira também tem dos médicos, a quem o ex-prefeito definiu de “máfia
de branco”. Moreira não tem a menor
possibilidade de assumir o comando do Hospital porque ele se encontra com os
direitos políticos suspensos e, portanto, não pode gerir recursos públicos. Além
do mais, nas dezenas de ações por improbidade administrativa que coleciona,
Moreira já foi condenado a estar impedido de contratar com a administração pública,
direta ou indiretamente.
Ainda mais, em passado recente, Moreira já demonstrou sua
incapacidade para gerir a Saúde Pública Monlevadense, porquanto é o pai do
pretenso Hospital Santa Madalena, improvisado e inacabado no prédio da Antiga
Rodoviária, ao dispêndio de 22 milhões de reais de recursos públicos. Fosse o
Brasil um país sério Moreira estava na cadeia!
Essa história de que ocupantes de cargos comissionados do
governo tucano derrotado, procedentes da GRS de Itabira, serão remanejados para
o Margarida é, igualmente, preocupante, pois demonstra que o Hospital se manterá
como cabide de emprego e palanque tucano, coisa que tem feito Louis Ensch se
debater em seu túmulo, no Cemitério Histórico de Monlevade.
É preciso agora que toda a comunidade abrace o Hospital de
Louis Ensch. É preciso que as entidades organizadas tenham sua voz dentro de tão
importante Casa.
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