Esse ajuste fiscal colocado pela presidente Dilma,
certamente, não alegra a ninguém, a não ser a aqueles que, como os banqueiros,
vivem da usura, considerando ainda o último aumento ocorrido na taxa de juros básicos, apesar de, na média histórica e para os padrões brasileiros, a Selic se apresentar, relativamente, baixa, levando em conta determinado momento do governo FHC que ela chegou a absurdos, 49% ao ano.
Mas em João Monlevade, em matéria fiscal, o governo Teófilo Torres, perto da Dilma é fichinha, pois o recente anuncio do inacreditável aumento de 100% no valor do IPTU representa, na realidade, um verdadeiro "assalto fiscal" ao bolso do contribuinte.
Nunca, o contribuinte monlevadense viveu uma majoração tão pesada de um imposto. E, justamente, num momento de estagnação do setor imobiliário local, que sinaliza para uma trajetória de queda dos preços dos imóveis e dos aluguéis nos próximos meses, o que contradiz, frontalmente, a justificativa da Prefeitura para esse verdadeiro assalto contra o contribuinte de João Monlevade.
E tudo, uma cortesia da secretária de Fazenda, Laura Carneiro, ex-prefeita de Nova Era e operadora do "Choque de Gestão" tucano que, em Monlevade, além de reduzir os investimentos na saúde e na educação para provisionar a terceirização de serviços públicos, também demonstra um vorás apetite pela taxação sobre as moradias do povo.
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