O melhor remédio para a queda de vendas verificada no
comércio monlevadense neste ano se chama “queda de preços”. Aliás, é o que
estabelece a irrevogável lei econômica da oferta e demanda. Se a demanda caiu, os preços
também devem cair.
Até as crises arranjadas geram uma gama de oportunidades e
já passou da hora do comerciante monlevadense modernizar a forma de composição
dos preços do comércio local. Aqui em Monlevade, o comerciante adquire uma
calça jeans na 25 de Março, em
São Paulo , por R$ 25,00 e a revende por R$ 200,00. Não existe
margem de lucro, mas sim multiplicação escalonada dos lucros, que passam de
100, 200 ou 300%. Coisa muito similar com o que ocorria no Mercantilismo do
séc. XV, quando comerciastes abasteciam uma nau portuguesa de especiarias,
açúcar e seda, em Goa, e a revendiam na Europa obtendo lucros exorbitantes de
400%, na chamada Carreira da Índia.
O comercio moderno se caracteriza por margens menores de lucros que são compensadas pelo grande volume de vendas. Se seu comércio vende pouco, trate de modernizá-lo. E comece pelos preços. O Brasil não volta a crescer antes que haja deflação dos preços.
O comercio moderno se caracteriza por margens menores de lucros que são compensadas pelo grande volume de vendas. Se seu comércio vende pouco, trate de modernizá-lo. E comece pelos preços. O Brasil não volta a crescer antes que haja deflação dos preços.
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