Passados 6 meses da decisão judicial que proibiu a realização do Bingo do Hospital Margarida, por considerá-lo destituído de caráter filantrópico, o atual provedor, José Roberto Fernandes, ainda não deu conta de restituir aos participantes os valores correspondentes às cartelas pagas, orçadas em 1 milhão de reais. Também não esclareceu onde foi parar tanto dinheiro, se está em conta bancária ou se foi aplicado, rendendo juros. Não informou também de que maneira pretende restabelecer a confiança que a sociedade monlevadense depositava no Bingo do HM, de quando o mesmo era realizado pela Associação dos Amigos do Hospital Margarida e era uma importante fonte de recursos para o Hospital.
segunda-feira, 12 de junho de 2017
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