O chefe do Settran, Jorge Lial, parece convicto de que sua
função junto àquele órgão é a de coordenar o fechamento das ruas de João
Monlevade. Difícil é passar o dia sem se deparar com uma via fechada pelo
Settran, principalmente, no centro da cidade (fotos dos últimos 15 dias).
Pode não ser tão óbvio
para o Settran, mas, quando se fecha uma rua, o interesse público que deveria
nortear as políticas públicas voltadas para o setor é, diretamente, afetado. A
razão de existir de um órgão como o Settran é a de coordenar o fluxo de
pedestres e de veículos pelas vias, entre outras coisas. Quando se fecha uma
rua, o Settran perde sua razão institucional de existir, já que em rua fechada
não há fluxo, pelo menos, de veículos, e passa, assim, a atuar como mais um
agente complicador do já caótico trânsito monlevadense.
Rua fechada não tem trânsito. E onde não existe trânsito, o Settran não tem nada o que fazer ali. Seja por que razão for, o fechamento de qualquer via da cidade pelo Settran deve ser algo motivado apenas por uma situação extraordinária, fora do comum. E não o contrário, como tem ocorrido.
Rua fechada não tem trânsito. E onde não existe trânsito, o Settran não tem nada o que fazer ali. Seja por que razão for, o fechamento de qualquer via da cidade pelo Settran deve ser algo motivado apenas por uma situação extraordinária, fora do comum. E não o contrário, como tem ocorrido.
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