A, praticamente, um ano do início da campanha eleitoral em
que será candidato à reeleição, Teófilo Torres (PSDB), ainda não cumpriu o eixo dorsal
de suas promessas de campanhas de 2012, que se baseou em três pontos básicos: o
retorno da isenção da taxa mínima de água do DAE, o funcionamento do pretenso
Hospital Santa Madalena e a enxurrada de recursos do Governo de Minas que,
supostamente, seriam remetidas aos cofres monlevadenses por meio da grande e
fabulosa articulação política do pai do prefeito, Mauri Torres, junto aos
tucanos da esfera estadual. .
Teófilo não pôde reeditar a isenção da taxa mínima porque o
nome disso é Renúncia de Receita, algo proibido pela Lei de Responsabilidade
Fiscal.
Teófilo não pôde colocar o absurdo Hospital Santa Madalena
Moreira para funcionar porque Monlevade
não comporta dois hospitais e mal esta dando conta do Margarida. Donde se
conclui, mais uma vez, que a adaptação do prédio da antiga rodoviária num
pretenso hospital de 100 leitos, ao custo de 22 milhões de reais, foi o maior
atentado já realizado contra o sistema da saúde pública monlevadense.
E a enxurrada de recursos não veio porque, além da falta de
projetos para angariar recursos junto ao estado, também houve outro fator que não
foi combinado com o eleitor: os tucanos perderam o governo de Minas.
Em suma, só promessa impossível de ser cumprida, seja sob o ponto de vista
legal, financeiro ou político.
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