Uma tentativa de roubo a mão armada no portão principal da
Funcec já é por si um fato alarmante. Inesperado foi o desfecho: o ladrão de moto
caiu morto com três tiros disparados pela própria vítima, que era um PM.
Não sou daqueles que acredita que todos têm hora já definida
para morrer. Mas neste caso é o que parece que ocorreu. O ladrão estava no
lugar errado, na hora errada e, entre dezenas de motociclistas, escolheu a vítima
errada. Certamente, havia chegado a sua hora.
Diante de uma situação de roubo a mão armada o melhor a se
faze é sempre tentar buscar a calma e não reagir. Mas, em se tratando de uma vítima
treinada no tiro e habituada a vivenciar situações semelhantes, como foi o caso do sargento da Polícia
Militar, Reges Soares, o resultado foi o assumido pelo ladrão. Quem submete o outro ao risco de morte, também assume o risco de morrer.
Mesmo tratando-se de um menor o ladrão morto (17 anos), ele encontrava-se na prática de crime de roubo, submetendo sua vítima ao risco iminente de morte, através de uma arma de fogo calibre 38. Perfeita e categórica a legítima defesa do policial militar.
Mesmo tratando-se de um menor o ladrão morto (17 anos), ele encontrava-se na prática de crime de roubo, submetendo sua vítima ao risco iminente de morte, através de uma arma de fogo calibre 38. Perfeita e categórica a legítima defesa do policial militar.
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