A, praticamente, um ano do início da próxima campanha
eleitoral, muitos são os rumores sobre quem serão os candidatos que disputarão
o pleito de 2016.
Num cenário composto por um prefeito tão fraco,
politicamente, como Teófilo Torres, e que já se apresenta como pré-candidato à
reeleição, os pretendentes a uma vaga, seja no Executivo ou no Legislativo, se multiplicam,
principalmente, dentro do grupo político de situação. O prefeito é tão fraco
que vários de seus apoiadores nas eleições de 2012 têm, nos bastidores, colocado
o nome para disputar a Prefeitura contra o próprio Teófilo.
E diante dessa espécie de “fogo amigo cruzado”, grandes
cabos eleitorais de Teófilo em 2012 se destacam. Um deles é o ex-prefeito
pevista, Gustavo Prandini, que se encontra, atualmente, exilado em Juiz de
Fora, digerindo os 90% de rejeição popular que conquistou ao final de seu
mandato.
Como Prandini foi,
sem dúvida, o maior cabo eleitoral do até então desconhecido Teófilo Torres, em
2012, nada mais lógico e justo que o ex-prefeito pevista mantenha sua trajetória
de coerência política e apóie Teófilo nas próximas eleições. Só assim, com
apoio de Teófilo, Prandini conseguirá se lançar candidato a uma cadeira na Câmara,
por exemplo. Porque na oposição, Prandini jamais deixará de ser o que se tornou,
desde 2012: um exilado político.
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