A Enscon, concessionária do transporte coletivo de João Monlevade, há tempos faz o que bem entende no Município, produzindo ela mesma os dados que instruem a composição do preço da tarifa, sem qualquer fiscalização por parte da municipalidade.
A Enscon encontra-se livre para desrespeitar horários, itinerários, demitir trocadores e rodar com aqueles verdadeiros paus-de-arara, muitos deles com mais de 5 anos de uso, que são os dispensados ao transporte escolar, justamente, a modalidade do serviço que demanda mais segurança.
Mas, é no governo Torres que a lucrativa libertinagem da Enscon alcança extremos. A cara-de-pau dos envolvidos no transporte público de passageiros de João Monlevade é tão grande que, Jorge Lial, o presidente do CMT (Conselho Municipal de Transportes), entidade destinada a fiscalizar o serviço, inclusive, com competência para opinar sobre o valor da passagem, hoje a R$ 3,20 (preço de capital), também é o chefe do SETTRAN (Setor de Trânsito e Transporte), órgão gestor do contrato que a Enscon tem com o Município.
Mas, é no governo Torres que a lucrativa libertinagem da Enscon alcança extremos. A cara-de-pau dos envolvidos no transporte público de passageiros de João Monlevade é tão grande que, Jorge Lial, o presidente do CMT (Conselho Municipal de Transportes), entidade destinada a fiscalizar o serviço, inclusive, com competência para opinar sobre o valor da passagem, hoje a R$ 3,20 (preço de capital), também é o chefe do SETTRAN (Setor de Trânsito e Transporte), órgão gestor do contrato que a Enscon tem com o Município.
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